Colóquio de Urbanismo no Unilavras discute perspectivas contemporâneas, desafios e inovações

O dia do Urbanista, em 8 de novembro, foi comemorado no Unilavras com a realização do IV Colóquio de Urbanismo, no dia 9 de novembro. Promovido de forma remota, o evento teve o objetivo de fomentar o diálogo dos estudantes e profissionais sobre o tema “Olhares e realidades”.

“O Colóquio buscou discutir sobre as fronteiras do real e do virtual, e do atual processo de desenvolvimento das cidades e da utilização dos seus espaços. Procurou, ainda, incentivar a visão crítica como profissionais e seres humanos, além de ampliar e aprofundar as discussões sobre a cidade e seus agentes transformadores”, destacou a professora do curso de Arquitetura e Urbanismo do Unilavras, Tatiana Teixeira.

O evento contou com a palestra “Experiência, deslocamento e fotografia: práticas de desaceleração”, ministrada pelo fotógrafo Tuca Vieira. O profissional apresentou seu trabalho de registro fotográfico da cidade de São Paulo, falou de território, intenções visuais e compromisso com o conhecimento do território para que as ações públicas possam ser criadas estrategicamente.

Em seguida, no evento, o arquiteto Douglas Souza, que é doutorando em Arquitetura, Tecnologia e Cidades, falou sobre “Artificial Intelligence Aided Architectural Design: conceitos fundamentais e o panorama atual”. Ele destacou o potencial das inteligências artificiais no campo da Arquitetura e Urbanismo, enfatizando que muitas tecnologias ainda estão em fase de teste, mas as mudanças serão significativas para o ensino prático.

De acordo com a professora Tatiana Teixeira, o colóquio foi um espaço crucial para a troca de ideias, aprendizado e reflexão. Segundo a docente, o Colóquio reforça o compromisso do Unilavras em proporcionar experiências enriquecedoras e atualizadas aos seus estudantes e profissionais da área.

“É uma forma de aprofundarmos temas que são discutidos em sala de aula, fomentar uma visão crítica enquanto profissionais e trazer pessoas que estão estudando os temas com mais profundidade”, finalizou a docente do Unilavras.



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